terça-feira, 5 de novembro de 2013

Estrela com rolinho de papel higiênico

Passo a passo de estrelas de natal feitas com reciclagem de rolo de papel higiênico. Veja no passo a passo abaixo como é fácil fazer esta atividade natalina.

enfeites de natal estrelas com reciclagem de rolo de papel higiênico
Mais uma ideia com reciclagem para seu natal. Usando um passo a passo parecido com o das flores de natal que postei AQUI, estas estrelas feitas reciclagem de rolinhos de papel higiênico ficam realmente lindas...

Depois de prontas, é só passar um cordão e pendurar na sua árvore de natal.
Vamos aprender a fazer? Veja o passo a passo.
DICA: Se quiser estrelas coloridas é só colar glitter colorido.


Read more:http://www.pragentemiuda.org/2011/11/estrelas-com-rolinho-de-papel-higienico.html#ixzz2jnX8H9V9

Atividade: Ditado Programado.

Ditado programado: 
Fiz 18 fichinhas para vocês para ditado programado.
Para estimular escrita e vocabulário das palavras.

















Fonte: http://meustrabalhospedagogicos.blogspot.com.br/2013/11/ditado-programada-silabas.html#more

domingo, 3 de novembro de 2013

Atividades para Educação Infantil - Borboletinha.







Fonte:  Meus Trabalhos Pedagógicos, Atividades e Projetos para Educação Infantil 

sábado, 2 de novembro de 2013

Jogo: Alfabeto com tampinhas de pet.

Alfabeto móvel com tampinha pet e EVA é uma sugestão de atividade que vai ajudar muito na alfabetização de seus alunos, principalmente para aqueles que tem mais dificuldade de aprendizagem. 

Este material de apoio foi feito com tampinhas pet e letras de EVA, adoro material pedagógico feito com reciclagem, a gente ensina e conscientiza ao mesmo tempo. 

alfabeto com feito com tampinhas pet e eva para alfabetizar

Pra fazer basta escolher 26 tampinhas de garrafa pet, da mesma cor ou coloridas e colar sobre elas as letrinha de EVA. As letras podem ser feitas também de papel ou escritas com pincel. O jogo consiste em completar a ficha alfabética abaixo, clique para ampliar!
alfabeto com feito com tampinhas pet e eva para alfabetizar
DICA:  Com esta ideias você também pode trabalhar as famílias silábicas. Outra dica muito legal: use tampas maiores (como de toddy ou de nescau) e você terá um alfabeto em tamanho maior para trabalhar com alunos especiais ou alunos menores.

Fonte: http://www.pragentemiuda.org/2013/08/atividade-para-alfabetizar-com.html

Atividades Proclamação da República


Deodoro da Fonseca: executor de uma mudança construída ao longo do tempo.
O processo histórico em que se desenvolveu o fim do regime monárquico brasileiro e a ascensão da ordem republicana no Brasil perpassa por uma série de transformações em que visualizamos a chegada dos militares ao poder. De fato, a proposta de um regime republicano já vivia uma longa história manifestada em diferentes revoltas. Entre tantas tentativas de transformação, a Revolução Farroupilha (1835-1845) foi a última a levantar-se contra a monarquia.

Podemos destacar a importância do processo de industrialização e o crescimento da cafeicultura enquanto fatores de mudança sócio-econômica. As classes médias urbanas e os cafeicultores do Oeste paulista buscavam ampliar sua participação política através de uma nova forma de governo. Ao mesmo tempo, os militares que saíram vitoriosos da Guerra do Paraguai se aproximaram do pensamento positivista, defensor de um governo republicano centralizado.

Além dessa demanda por transformação política, devemos também destacar como a campanha abolicionista começou a divulgar uma forte propaganda contra o regime monárquico. Vários entusiastas da causa abolicionista relacionavam os entraves do desenvolvimento nacional às desigualdades de um tipo de relação de trabalho legitimado pelas mãos de Dom Pedro II. Dessa forma, o fim da monarquia era uma opção viável para muitos daqueles que combatiam a mão de obra escrava.

Até aqui podemos ver que os mais proeminentes intelectuais e mais importantes membros da elite agroexportadora nacional não mais apoiavam a monarquia. Essa perda de sustentação política pode ser ainda explicada com as consequências de duas leis que merecem destaque. Em 1850, a lei Eusébio de Queiroz proibiu a tráfico de escravos, encarecendo o uso desse tipo de força de trabalho. Naquele mesmo ano, a Lei de Terras preservava a economia nas mãos dos grandes proprietários de terra.

O conjunto dessas transformações ganhou maior força a partir de 1870. Naquele ano, os republicanos se organizaram em um partido e publicaram suas ideias no Manifesto Republicano. Naquela altura, os militares se mobilizaram contra os poderes amplos do imperador e, pouco depois, a Igreja se voltou contra a monarquia depois de ter suas medidas contra a presença de maçons na Igreja anuladas pelos poderes concedidos ao rei.

No ano de 1888, a abolição da escravidão promovida pelas mãos da princesa Isabel deu o último suspiro à Monarquia Brasileira. O latifúndio e a sociedade escravista que justificavam a presença de um imperador enérgico e autoritário, não faziam mais sentido às novas feições da sociedade brasileira do século XIX. Os clubes republicanos já se espalhavam em todo o país e naquela mesma época diversos boatos davam conta sobre a intenção de Dom Pedro II em reconfigurar os quadros da Guarda Nacional.

A ameaça de deposição e mudança dentro do exército serviu de motivação suficiente para que o Marechal Deodoro da Fonseca agrupasse as tropas do Rio de Janeiro e invadisse o Ministério da Guerra. Segundo alguns relatos, os militares pretendiam inicialmente exigir somente a mudança do Ministro da Guerra. No entanto, a ameaça militar foi suficiente para dissolver o gabinete imperial e proclamar a República.

O golpe militar promovido em 15 de novembro de 1889 foi reafirmado com a proclamação civil de integrantes do Partido Republicano, na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Ao contrário do que aparentou, a proclamação foi consequência de um governo que não mais possuía base de sustentação política e não contou com intensa participação popular. Conforme salientado pelo ministro Aristides Lobo, a proclamação ocorreu às vistas de um povo que assistiu tudo de forma bestializada.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

Fonte: Brasil Escola.









Fonte: Google Imagens.

Sugestão de Atividade: Bandeira do Brasil.









Fonte: Google imagens.

Atividades para colorir Proclamação da República






Fonte: http://espacoeducar-liza.blogspot.com.br

Hipóteses de Alfabetização segundo Emília Ferreiro e Ana Teberosky




Por acreditarem que a criança busca a aprendizagem na medida em que constrói o raciocínio lógico e que o processo evolutivo de aprender a ler e escrever passa por níveis de conceitualização que revelam as hipóteses a que chegou a criança, Emília Ferreiro e Ana Teberosky definiram , em seu Psicogêne da Língua Escrita, cinco níveis:

• Nível 1: Hipótese Pré-Silábica;
• Nível 2: Intermediário I;
• Nível 3: Hipótese Silábica;
• Nível 4: Hipótese Silábico-Alfabética ou Intermediário II;
• Nível 5: Hipótese Alfabética.


A caracterização de cada nível não é determinante, podendo a criança estar em um nível ainda com características do nível anterior. Essas situações são mais frequentes nos níveis Intermediários I e II, onde frequentemente podemos nos deparar com contradições na conduta da criança e nos quais se percebe a perda de estabilidade do nível anterior e a não estabilidade no nível seguinte, evidenciando o conflito cognitivo.

• Nível 1: Hipótese Pré-Silábica;
A criança:
- não estabelece vínculo entre fala e escrita;
- demonstra intenção de escrever através de traçado linear com formas diferentes;
- usa letras do próprio nome ou letras e números d\na mesma palavra;
- caracteriza uma palavra como letra inicial;
- tem leitura global, individual e instável do que escreve: só ela sabe o que quis escrever;


• Nível 2: Intermediário I;
A criança:
- começa a ter consciência de que existe alguma relação entre pronuncia e a escrita;
- começa a desvincular a escrita das imagens e os números das letras;
- conserva as hipóteses da quantidade mínima e da variedade de caracteres.




• Nível 3: Hipótese Silábica;
A criança:
- já supõe que a escrita representa a fala;
- tenta fonetizar a escrita e dar valor sonoro às letras;
- já supõe que a menor unidade de língua seja a sílaba;
- em frases, pode escrever uma letra para cada palavra.

• Nível 4: Hipótese Silábico-Alfabética ou Intermediário II;
A criança:
- inicia a superação da hipótese silábica;
- compreende que a escrita representa o som da fala;
- passa a fazer uma leitura termo a termo; (não global)
- consegue combinar vogais e consoantes numa mesma palavra, numa tentativa de combinar sons, sem tornar, ainda, sua escrita socializável. Por exemplo, CAL para cavalo.

• Nível 5: Hipótese alfabética.
A criança:
- compreende que a escrita tem função social;
- compreende o modo de construção do código da escrita;
- omite letras quando mistura as hipóteses alfabética e silábica;
- não tem problemas de escrita no que se refere a conceito;
- não é ortográfica e nem léxica.

A alfabetização não é mais vista como sendo o ensino de um sistema gráfico que equivale a sons. Um aspecto que tem que ser considerado nessa nova perspectiva é que a relação da escrita com a oralidade não é uma relação de dependência da primeira com a segunda, mas é antes uma relação de interdependência, isto é, ambos os sistemas de representação influenciam-se igualmente.
Temos então que a concepção que em geral se faz a respeito da aquisição da linguagem escrita, corresponde a um modelo linear e “positivo” de desenvolvimento, segundo o qual a criança aprende a usar e decodificar símbolos gráficos que representam os sons da fala, saindo de um ponto ‘x’ e chegando a um ponto ‘y’.
O dia a dia apresentado pelos alunos que ingressam nas séries iniciais, mostra-se preocupante, considerando que a cada momento, o educador encontra-se diante de alguns obstáculos, principalmente quando se refere à leitura e suas interpretações. Essa dificuldade embora comuns se difunde em outras, como interpretação de textos, ditado, cópia e etc..., o que numa linguagem atual se reporta às técnicas de redação. Entende-se que cada aluno apresenta sua dificuldade, alguns tem bloqueios para escrever, expressar suas emoções, falar etc. Nesse contexto, o professor precisa estar atento a essas dificuldades, a fim de criar mecanismo para seu enfrentamento, reconhecendo que na fase inicial, a criança absorve o que lhe é repassado e incorpora valores que no decorrer da vida escolar, se contemporizam com outros, podendo gerar conflito ou dificuldades. 

Autora do texto: Maira Haydée Goellner
Pós Graduada em Psicopedagogia Institucional.
Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Amazonas. UFAM
 Professora de Educação Infantil pela rede municipal de ensino.
SEMED AM
 
Fonte: http://espacoeducar-liza.blogspot.com.br/2011/06/hipoteses-de-alfabetizacao-segundo.html